terça-feira, 26 de julho de 2011


Era uma vez um cacto, que se apaixonou por um balão. Um amor impossível surgia, afinal qualquer toque do cacto no frágil balão o faria acabar para sempre. Os dois sempre conversavam e expressavam o quanto um amava o outro, mas como não podia haver nem um abraço, um beijo, aquele romance não foi pra frente e teve um fim. O cacto desapareceu, o balão ficou desolado.
Meses depois um belo cacto, liso como vidro bate à porta do balão:
Balão: Olá, em que posso ajudá-lo?
Cacto: Não está me reconhecendo?
Balão: É você meu amor?
Cacto: Sim, sou eu.
O abraço foi instatânio, ambos se amavam mais que tudo, foi o melhor momento daquele romance.
Balão: Mas amor, o que houve com seus espinhos?
Cacto: Me dei ao trabalho de arrancar um por um.
Balão: E não doeu meu amor?
Cacto: Doeu, e muito, mas por você eu faria, mesmo que seja a pior dor do mundo.
                                                    **********
Moral da história: Se há amor, nada é impossível, porém é necessário que haja sacrifício.
(sdp)


Era uma vez um cacto, que se apaixonou por um balão. Um amor impossível surgia, afinal qualquer toque do cacto no frágil balão o faria acabar para sempre. Os dois sempre conversavam e expressavam o quanto um amava o outro, mas como não podia haver nem um abraço, um beijo, aquele romance não foi pra frente e teve um fim. O cacto desapareceu, o balão ficou desolado.
Meses depois um belo cacto, liso como vidro bate à porta do balão:
Balão: Olá, em que posso ajudá-lo?
Cacto: Não está me reconhecendo?
Balão: É você meu amor?
Cacto: Sim, sou eu.
O abraço foi instatânio, ambos se amavam mais que tudo, foi o melhor momento daquele romance.
Balão: Mas amor, o que houve com seus espinhos?
Cacto: Me dei ao trabalho de arrancar um por um.
Balão: E não doeu meu amor?

Cacto: Doeu, e muito, mas por você eu faria, mesmo que seja a pior dor do mundo.
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Moral da história: Se há amor, nada é impossível, porém é necessário que haja sacrifício.

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